Igreja de S.Cipriano de Tabuadelo
•Junho 7, 2010 • Comentários Desativados em Igreja de S.Cipriano de Tabuadelo
Esta igreja antigamente era a única da freguesia constituindo o principal centro de culto mas com a nova construção de uma igreja no centro de Tabuadelo, sendo a antiga inutilizada a partir desse momento. Actualmente encontra-se numa quinta privada, tendo os donos desta deixado o monumento ao desamparo;
Apesar do seu estado, encontra-se com o estilo original embora mantendo a sua forma simples.
Esta igreja está completamente abandonada no meio do matagal
A igreja encontra-se num estado de ruína exteriormente e interiormente.
Principais diferenças:
· Esta igreja antigamente era a única da freguesia constituindo o principal centro de culto mas com a nova construção de uma igreja no centro de Tabuadelo, sendo a antiga inutilizada a partir desse momento. Actualmente encontra-se numa quinta privada, tendo os donos desta deixado o monumento ao desamparo;
· Apesar do seu estado, encontra-se com o estilo original embora mantendo a sua forma simples.
Igreja de S.Cristina de Serzedelo
•Junho 7, 2010 • Deixe um ComentárioBelo templo românico sobressaindo á margem direita da via com sua fachada,singela mas harmoniosa mole granítica no característico aparelho medieval. os capitéis do arco triunfal, decorados com motivos vegetalistas, apresentam uma técnica e um desenho enquadrável na produção românica de meados do século XII, convicção reforçada pelo despojamento decorativo dos ábacos piramidais e do encordoado dos astrágalos. Tipologicamente, a igreja de Santa Cristina de Serzedelo é mais um dos muitos templos românicos tardios que tanto caracterizam o nosso território artísticos dos séculos XII e XIII: nave única com capela-mor rectangular, justaposta, formando um maciço conjunto de estrutura muito simples. A iluminação é extremamente escassa, recorrendo a apertadas frestas verticais dispostas harmoniosamente ao longo das paredes laterais da nave e outra aberta sobre o arco triunfal. Originalmente, uma pequena rosácea, na fachada principal, filtrava um pouco mais de luz para o interior, mas a campanha de construção do narthex determinou o seu parcial entaipamento.
Igreja de S.Miguel de Serzedo
•Junho 7, 2010 • Comentários Desativados em Igreja de S.Miguel de SerzedoA Igreja já foi muito modificada quer interior quer exteriormente
A fachada, ao alto, ostenta o campanário, originalmente de um só sino, este é actualmente composto por dois. Por baixo, encontra-se uma janela quadrangular, moderna. O pórtico, primitivo, é constituído por três arquivoltas: a da periferia é de arco quase redondo, sendo as outras duas, internas, de arcos quebrados. Ao lado do pórtico encontram-se duas frestas. Na face da igreja vê-se um lanço de escadas que dão acesso a uma porta que serve ao coro da igreja. Esta construção é posterior à construção da Igreja. Existe ainda uma fresta, que deverá ser moderna ou terá sido alargada à custa da primitiva. Foi feita uma construção anexa recente, a sacristia.
Igreja de S.paio
•Junho 7, 2010 • Deixe um ComentárioActualmente esta igreja não existe!
Em 1914 foi demolida a antiga Igreja Paroquial de S. Paio, situada no largo do mesmo nome. Já era paroquial em 12l6, e sofreu muitas modificações ao longo da sua existência, incluindo a construção de uma nova capela-mor em 1703 que,em 1789, juntamente com o corpo da igreja, foi aumentada, tendo os trabalhos sido concluídos em 1796. Segundo o Padre Ferreira Caldas, a igreja ficou então com o «estilo moderno que se vê hoje» (l88l).
A igreja era então toda forrada a azulejos, tinha a capela-mor apainelada e possuía quatro altares, adossado ao arco cruzeiro da parte do Evangelho o de Jesus Cristo Crucificado com Sua Mãe Santíssima, do lado da Epístola o da Senhora da Misericórdia, a que se seguiam, na nave, os restantes: na parede lateral esquerda o das Almas, na lateral direita o de S. Bom Homem.
Igreja S.Salvador do souto
•Junho 7, 2010 • Comentários Desativados em Igreja S.Salvador do soutoArquitectura religiosa, românica, barroca e neoclássica. Igreja pertencente a antigo mosteiro dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, de fundação medieval e reedificação setecentista. Apresenta planta longitudinal de uma só nave e capela-mor mais baixa e estreita, flanqueada por torre sineira, quadrangular, e sacristia adossada lateralmente. (…) Fachadas laterais terminadas em cornija, em alguns pontos decorada com motivos românicos, surgindo na capela-mor arcaria lombarda, encimada por cornija decorada com motivo visigótico de fitas perladas entrelaçadas.
Características Particulares
A igreja conserva ainda vestígios decorativos medievais de um primitivo templo, destacando-se cornija com elemento visigótico e banda lombarda, profusamente
S.Martinho de Candoso
•Junho 7, 2010 • Deixe um ComentárioCaracterísticas na actualidade:
· A igreja encontra-se bem conservada no exterior e interior;
· Esta igreja tem uma característica típica de Guimarães do românico, na parte superior do arco de volta perfeita interior chamada de friso;
· No seu interior, encontra-se uma pia baptismal do séc. VIII d.c. dos visigodos
· A falta de técnicas de construção levou as partes laterais da igreja encontram-se dilatadas;
· Esta igreja na cachorrada apresenta três tipos:
o A cabeça de animais;
o Com duas bolas;
o Comuns;
· Foi retirada uma coluna românica em que o capitel serve como pia de água benta;
Características na actualidade:
· A igreja encontra-se bem conservada no exterior e interior;
· Esta igreja tem uma característica típica de Guimarães do românico, na parte superior do arco de volta perfeita interior chamada de friso;
· No seu interior, encontra-se uma pia baptismal do séc. VIII d.c. dos visigodos
· A falta de técnicas de construção levou as partes laterais da igreja encontram-se dilatadas;
· Esta igreja na cachorrada apresenta três tipos:
o A cabeça de animais;
o Com duas bolas;
o Comuns;
· Foi retirada uma coluna românica em que o capitel serve como pia de água benta;
Igreja de S.Pedro de Polvoreira
•Junho 7, 2010 • Comentários Desativados em Igreja de S.Pedro de PolvoreiraNa actualidade:
Esta igreja exteriormente na actualidade encontra-se bem conservada. Excepto os três anexos construídos, constituindo uma ameaça para o românico presente desta.
A começar pela frontaria, nota-se-lhe um acréscimo para a esquerda, pesado remendo de canteira que sustenta, ao alto, o campanário de três janelas de arcos redondos, banal e moderno.
A frontaria está voltada a oeste, não apresentando as características linhas das igrejas do género parecendo uma obra inacabada, inestética, desagradável. Quase ao centro, abre-se uma vulgaríssima janela quadrangular, com o seu caixilho de vidro. A parte mais importante, por ser a mais antiga, é a porta principal, sem tímpano, sem molduras, de arco levemente quebrado, que é constituído por duas arquivoltas de arestas agudas esquadriadas
Foram acrescentados três anexos na face esquerda da igreja;
Parte lateral da igreja em que apresenta : o arco de volta perfeita; o tímpano ; a fresta ; e a cachorrada.
Igreja Velha de S.Torcato
•Junho 7, 2010 • Comentários Desativados em Igreja Velha de S.TorcatoClassificada, em 1922, como `Monumento Nacional”, esta estrutura é também conhecida por Igreja do Mosteiro (subsistindo ainda vestígios da antiga quadra claustral de um desaparecido cenóbio de frades crúzios – Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, congregação extinta no século XV). A actual estrutura do templo é algo complexa, apresentando diversos corpos de planta rectangular justapostos, notando-se em alguns deles a característica banda lombarda, sucessão de arquetes justaposta à cornija, emoldurando e ritmando graciosamente a cachorrada.
Implantado em posição airosa e relativamente elevada, no topo de uma colina, a Igreja do Mosteiro de S. Torcato surge actualmente como valioso repositório arquitectónico de diversas épocas construtivas, em espécie de palimpsesto que irá do período alti-medieval até ao século passado. Adossada ao flanco setentrional da abside encontra-se uma capela lateral conservando singela cachorrada e pórtico de dupla arcatura lisa tenuamente apontada; justaposta a esta, pode por sua vez apreciar-se uma outra estrutura, mais pequena, conhecida por Capela de Santa Catarina, emoldurada exteriormente por uma banda lombarda. A actual frontaria do templo resulta de uma reforma de inícios de oitocentos, ostentando no flanco meridional um pequeno torreão adossado com remate ameado. Neste alçado principal abrem-se dois amplos vãos – o pórtico, de esquadria e lintel arqueado mais um janelão rectangular que surge logo acima e no mesmo enfiamento. A sua fábrica corresponderá a uma reforma operada talvez pelos finais do século XVIII (são também referidos acrescentos na capela-mor por 1802, e uma outra campanha de obras entre 1886/87). Um alvo friso calcáreo, contrastante com o granito escurecido, patenteado na já aludida capela lateral que alojou o túmulo de S. Torcato, mostra temas decorativos de inspiração tida por visigótica e geralmente datada do século VII. A igreja do antigo conjunto monacal românico de S. Torcato resultará, assim, de uma primitiva estrutura alti-medieval e pré-românica (visigótica ou, porventura, de influência moçárabe e um pouco mais tardia portanto) com reaproveitamento de materiais daquela época – ajimezes, capitéis, frisos, etc. Em 1987, ao proceder-se a obras de restauro no interior da referida Igreja, ter-se-ão posto a descoberto novos materiais arquitectónicos atribuíveis à primitiva fase visigótica ou da reconquista (séculos VII-X) e ainda outros vestígios de época românica (séculos XI-XIII).
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Na sequência desses achados, foram então encetadas a diversas campanhas de investigações arqueológicas, da responsabilidade dos Serviços Regionais de Arqueologia da Zona Norte. Os dados colhidos revelaram-se de especial interesse para um ensaio de reconstituição das diversas fases do complexo estrutural. Assim, na sacristia do mosteiro, afloraram diversas sepulturas escavadas na rocha, de cronologia altimedieval (séculos IX e X, possivelmente) bem assim como sarcófagos monolíticos atribuíveis aos séculos XI a XIII- Já no subsolo do corpo da Igreja, as numerosas tumulações detectadas revelar-se-iam tardias (séculos XVIII e XIX, sobretudo). “Relativamente aos aspectos da arquitectura pré-românica (século VII-IX), além dos frisos e aximezes encontrados nas paredes do templo, foi possível igualmente identificar as diversas fases construtivas do edifício.
Foi lastro de argamassa e imbricas (telhas redondas ou de meia cana) e um tijolo trapezoidal no lugar da cabeça. Este túmulo, de que não se conhece paralelo em lado algum, deve remontar à fase mais antiga do templo, fora de cujos muros, se encontrava, pois era proibido, nessas épocas, o enterramento nas igrejas”. (Armindo Cachada).
Outras revelações significativas surgiram ainda durante os trabalhos arqueológicos, como seja um conjunto de “caixas-relicário”, cuja análise terá sido determinante para o delinear de uma sequência cronológica segura das diferentes fases construtivas do templo. Segundo a análise dos especialistas, a primeira sagração do altar-mor remontará à fase moçárabe, do século X. Na área da capela-mor, foram por seu turno postos a descoberto alguns fragmentos de pinturas murais datáveis, a crêr na tipologia estilística das cercaduras, possivelmente do século XV. Os blocos, com os pedaços de pintura a fresco agarrados, terão sido removidos aquando da reconstrução daquela dependência do templo, levada a cabo em 1802, sendo reutilizados na reconstrução dos alicerces.
Igreja S.Maria de Corvite
•Junho 7, 2010 • Comentários Desativados em Igreja S.Maria de Corvite
Planta longitudinal composta por nave única e capela-mor rectangulares. Fachada principal orientada a Oeste, com portal de grande simplicidade em arco quebrado encimado por janela, sem vidros e com gradeamento de ferro.A Norte junto à fachada, encontra-se o campanário, com um sino, com acesso através de escadaria de granito.
Descricção
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Interior

O interior encontra-se sem pavimento, só com terra batida, destacando-se a existência de pedras que serão, julga-se, de origem pré-românica, bem como os frescos. patentes em grande parte das paredes
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Frescos
Os frescos encontram-se em elevado estado de degradação